Muito já foi falado e escrito sobre a energia mágica do
surf, mas nada tão representativo quanto à matéria veiculada na página do
G1.com ( aqui ) sobre o Rapha. Este menino que nasceu com paralisia cerebral e
praticamente condenado a ficar numa cama e sem perspectivas muito boas de vida.
Mas, surgiu na vida dele uma escola de surf para deficientes que mudou
radicalmente sua história e sua sobrevivência. Foi mais um que teve sua vida
melhorada radicalmente por esse esporte. Hoje ele já anda e fala para alegria
dos professores e, em especial, de sua mãe, que acreditou na escola de surf e
no potencial de seu filho.
O blog já tem posts sobre a Bethany ( aqui ) - que teve o
braço arrancado por um tubarão e hoje é exemplo para muitos ao participar de
campeonatos de surf como profissional, dando trabalho às colegas nas disputas
das baterias - e de Derek ( aqui ), que, apesar de deficiente visual, surfa, tendo
sido o único, até agora, nessa condição, a ter conseguido surfar Pipeline no Havaí.
Uma onda temida por muitos surfistas pela dificuldade do drop e pelo fundo raso
de corais que já tiraram a vida de alguns menos atentos a suas
particularidades.
Voltando à matéria sobre o Rapha, é gratificante ver o que o
surf pode fazer pela vida humana, basta olhar no rosto dele a felicidade
estampada, como se tivesse dizendo: “Eu vivo e estou feliz!” Parabéns à escola
de surf dirigida pelo Cisco Arãna e a seus abnegados professores de Santos/SP.
Matéria completa no G1.com com mais fotos e vídeo. |
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